sábado, 17 de novembro de 2012

Semi-joia não é bijuteria!





É impressionante o poder que o brilho dos metais preciosos como o ouro e a prata exercem sobre nós. Esta atração é histórica! Diamantes, rubis, esmeraldas e safiras eram incrustrados em anéis e colares de puro ouro e exibidos pelas figuras mais importantes da nobreza como reis e rainhas.

Entretanto, o alto investimento de uma joia proporcionou o surgimento de um meio termo. É a chamada semi-joia, que associou o baixo custo da bijuteria com a durabilidade e a valorização do ouro e da prata. A semi-joia tem seu custo baixo em relação à joia sem perder em qualidade.

Isto porque as semi-joias são feitas com metal comum e banhadas (folheadas) com metais nobres como o ouro e a prata barateando o custo da peça, porém mantendo as qualidades do metal nobre utilizado.

Aliadas às pedras preciosas, as peças folheadas tornam-se valorizadas e caracterizadas como "quase" joias, ou semi-joias.

Portanto, é um produto mais diferenciado e com uma vida útil maior que a bijuteria. E ao mesmo tempo é um acessório muito mais acessível que a joia propriamente dita.





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